segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Série Sabrina a Cegonha Chegou

07 Lua de Mel a Três


Slade Reeden olhou rapidamente a lista de compromissos daquele dia e franziu a tes­ta, intrigado.
— Cory Haines?— ele perguntou a sua secretária. — Quem é? Outro político querendo dinheiro? Se for, está sem sorte hoje.
— Cory Haines é uma mulher, sr. Reeden. É dona de uma firma de paisagismo aqui na cidade.        
— O que ela quer?
— Não me adiantou o motivo da visita, mas foi bas­tante insistente para conseguir uma hora marcada assim que possível.
Ela iria pedir alguma coisa como todo mundo. Esse era um dos problemas do sucesso. Desde que Slade ga­nhara o prêmio internacional pela arquitetura do centro da cidade de Chicago, corretores, burocratas e arquitetos o perseguiam dia e noite.
Seus olhos ardiam, pois não havia dormido bem na noite anterior. Não tinha vontade alguma de trabalhar, com aquele tempo chuvoso e com neve, apesar de já es­tarem em março, início da primavera. Halifax, capital da Nova Escócia, era uma bela província no litoral leste do Canadá, com clima constantemente frio.
A sra. Minglewood observou-o com simpatia. Gostava de trabalhar para o sr. Reeden em suas raras visitas ao escritório da firma em Halifax. Ele era uma pessoa de bom temperamento e a tratava com consideração. Além disso, era extremamente atraente. Nem mesmo os velhos astros de cinema do seu tempo, que tanto admirava, ti­nham o charme de Slade Reeden. Seria difícil achar al­guém mais sedutor que ele.
O relógio marcava duas horas da tarde quando a porta do elevador se abriu. Uma jovem se aproximou da mesa da sra. Minglewood e falou, com voz agradável:
— Meu nome é Cory Haines. Tenho uma hora marcada com o sr. Reeden.
A sra. Minglewood olhou-a com admiração. Aquela mulher era exatamente do que o sr. Reeden precisava naquele dia chuvoso! Cory era uma linda jovem.


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Série Sabrina a Cegonha Chegou

07 Lua de Mel a Três


Slade Reeden olhou rapidamente a lista de compromissos daquele dia e franziu a tes­ta, intrigado.
— Cory Haines?— ele perguntou a sua secretária. — Quem é? Outro político querendo dinheiro? Se for, está sem sorte hoje.
— Cory Haines é uma mulher, sr. Reeden. É dona de uma firma de paisagismo aqui na cidade.        
— O que ela quer?
— Não me adiantou o motivo da visita, mas foi bas­tante insistente para conseguir uma hora marcada assim que possível.
Ela iria pedir alguma coisa como todo mundo. Esse era um dos problemas do sucesso. Desde que Slade ga­nhara o prêmio internacional pela arquitetura do centro da cidade de Chicago, corretores, burocratas e arquitetos o perseguiam dia e noite.
Seus olhos ardiam, pois não havia dormido bem na noite anterior. Não tinha vontade alguma de trabalhar, com aquele tempo chuvoso e com neve, apesar de já es­tarem em março, início da primavera. Halifax, capital da Nova Escócia, era uma bela província no litoral leste do Canadá, com clima constantemente frio.
A sra. Minglewood observou-o com simpatia. Gostava de trabalhar para o sr. Reeden em suas raras visitas ao escritório da firma em Halifax. Ele era uma pessoa de bom temperamento e a tratava com consideração. Além disso, era extremamente atraente. Nem mesmo os velhos astros de cinema do seu tempo, que tanto admirava, ti­nham o charme de Slade Reeden. Seria difícil achar al­guém mais sedutor que ele.
O relógio marcava duas horas da tarde quando a porta do elevador se abriu. Uma jovem se aproximou da mesa da sra. Minglewood e falou, com voz agradável:
— Meu nome é Cory Haines. Tenho uma hora marcada com o sr. Reeden.
A sra. Minglewood olhou-a com admiração. Aquela mulher era exatamente do que o sr. Reeden precisava naquele dia chuvoso! Cory era uma linda jovem.


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